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Abraça

A Associação Brasileira para Ação por Direitos das Pessoas Autistas (Abraça) é uma organização nacional de defesa dos direitos humanos das pessoas  autistas. Foi criada em 2008 e congrega pessoas autistas, defensores de direitos humanos e familiares comprometidos em agir pela inclusão, desinstitucionalização, fortalecimento dos laços familiares, respeito à diversidade e contra as práticas abusivas e excludentes que afetam a vida das pessoas autistas e de suas famílias.

” Promover e defender os Direitos Humanos das pessoas autistas na perspectiva da Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD). ”
Missão da abraça

A Associação Brasileira para Ação por Direitos das Pessoas Autistas (Abraça), desde sua fundação, em 2008, tem o protagonismo e a participação ativa de pessoas autistas em sua diretoria, em seus processos decisórios, eventos e campanhas.

Desde 2016, realizamos diversos encontros organizados e protagonizados por pessoas autistas, incluindo pessoas não-oralizadas, com diferentes demandas de suporte e contextos sociais.

A Abraça atua na incidência política pela inclusão das pessoas autistas, na ampliação da consciência sobre direitos humanos das pessoas autistas, na garantia de direitos e no acesso à justiça para pessoas autistas e na formação de agentes sociais sobre a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD). Foi estabelecido pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (artigo 4.3), que as pessoas com deficiência, inclusive as crianças com deficiência, têm direito a serem consultadas e participar dos processos de elaboração das políticas públicas através de suas organizações representativas.

Segundo o Comentário Geral nº 7, do Comitê da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, tais organizações são aquelas lideradas, dirigidas e governadas por pessoas com deficiência, como acontece com Abraça.

Os valores e princípios estatutários da Abraça são:

 

  • Ação pela inclusão e cidadania plena das pessoas autistas.
  • Desinstitucionalização e fortalecimentos dos laços familiares.
  • Respeito à diversidade humana.
  • Luta contra práticas abusivas e excludentes que afetam às
  • pessoas com autismo,
  • Gestão democrática e participativa.